segunda-feira, 22 de abril de 2013


BIOGRAFIA: JEOVÁ ASSIS GOMES (SÍNTESE) UM ESTUDANTE DO CRUSP QUE LUTOU CONTRA A DITADURA FASCISTA E QUE DEVE SERVIR DE EXEMPLO A TODOS OS QUE DESEJAM A GRANDEZA DO BRASIL E DO POVO BRASILEIRO

Jeová Assis Gomes nasceu em 24 de agosto de 1943 e foi aluno do curso de física da USP. Chegou no CRUSP em 9 de junho de 1964 e instalou-se no apartamento 106 do bloco E. No segundo semestre de 1967 foi expulso da USP. Jeová era do grupo dos residentes mais antigos do CRUSP; mesmo sendo expulso, ele continuou a morar no mesmo apartamento (106 do bloco E).
Jeová era um militante político do grupo “Dissidência do Partido Comunista”. Entre as acusações contra Jeová, estavam as de subversivo, terrorista; queimou o arquivo do ISSU (futura COSEAS), deu um pontapé no administrador Pérsio de Luca do ISSU, possuía discos com discursos de Fidel Castro em seu apartamento, realizava no seu apartamento reuniões com militantes da “Dissidência do PCB”, lia trechos de citações de Fidel Castro com seus colegas militantes, estudava textos marxistas em reuniões com seus colegas, invadiu a reitoria da USP com outros estudantes, andava armado com arma de fogo no campus da USP/Butantã, era segurança da militância estudantil do CRUSP que, entre outras coisas, fazia e distribuía “coquetéis molotov” no CRUSP para os enfrentamentos contra soldados paramilitares que procuravam destruir os quadros políticos da esquerda; enfim, essas e outras acusações servia para a burocracia da Reitoria de há muito conivente com a DITADURA MILITAR de 1964 expulsasse Jeová Assis Gomes da USP (o jornal “Folha de São Paulo”, em edição de 14/11/1967 transcreve o ato publicado no “Diário Oficial do Estado de São Paulo” que expulsa o estudante Jeová Assis Gomes, baseado no Inquérito administrativo autuado sob o nº 23.315/67). Jeová Assis Gomes foi expulso do CRUSP com base no regulamento do CRUSP por ter (segundo a ISSU) os incisos IV do artigo 1º desse regimento. Jeová arriscou, como muitos brasileiros, universitários ou não, a vida, a família, a juventude, a carreira universitária e todas as coisas de real valor pela causa que defendia. O capítulo 25 do evangelho de São Mateus mostra claramente quais são os critérios de salvação: são as respostas eficazes que damos às necessidades econômicas, sociais e espirituais do próximo. “Jesus se identifica com quem tem fome, sede, vive no abandono ou aprisionado. O que fazemos ao oprimido para libertá-lo é ao próprio Cristo que o fazemos. Portanto, Jeová, o que você fez pela humanidade, pelos homens, é por Ele que você o fez” (texto do livro “Batismo de Sangue” do Frei Beto). Criou-se uma afetuosa cumplicidade entre Padre Marcelo e Jeová Assis Gomes. Seis anos mais tarde, Dom Marcelo me afirmaria (diz Frei Beto) que o testemunho desse jovem combatente fora a mais forte interpelação que recebera em sua vida. Libertado, meses depois, por ocasião do sequestro do embaixador da Alemanha, no Rio de Janeiro, Jeová regressou clandestinamente ao Brasil para continuar as lutas revolucionárias como quadro do MOLIPO e disposto a realizar o antigo projeto de organizar politicamente os camponeses. Delatado (sempre haverá, contra os revolucionários e combatentes do povo, os infiltrados e traidores mercenários – cuidado com eles...) e cercado num campo de futebol, foi fuzilado a sangue-frio no Norte de Na visão dos religiosos cristão (os dominicanos que ajudaram os guerrilheiros e presos políticos durante a ditadura militar no Brasil), “o cristianismo e o socialismo têm pontos que se harmonizam – os cristão vislumbram a restauração da unidade paradisíaca no Reino de Deus, onde “Deus mesmo estará com seu povo” – já os guerrilheiros lutam contra os tiranos fascistas e todas as formas de opressões utilizadas contra o povo – o reino terrestre só será possível com a libertação dos povos oprimidos por ditaduras e algozes mercenários de todos os tipos; isso Jeová Assis Gomes sabia e, para lutar contra os tiranos e ditadores ele teve que passar por torturas e, ao final, perder a vida enfrentando os sádicos defensores dos oligarcas e suas torpes ideologias capitalistas e liberais que eles pensam ser absolutamente naturais. Pela análise dialética, todos os guerrilheiros que lutam contra os opressores e alienadores dos povos souberam que essa sociedade pseudodemocrática e oligarquias só beneficiam os privilegiados de sempre, que se utilizam de golpes fascistas civis e militares para manter os povos escravizados e explorados. São os verdadeiros terroristas e subversivos que, vestidos e mascarados com pseudoliberdades, utilizam o voto domesticado e controlado por assistencialismos para vampirizar o Estado e a todos. Jeová Assis Gomes, e todos os que lutaram contra as Ditaduras Militares e Civis de todos os tempos, apenas defenderam os Direitos Humanos e a essência dos princípios cristãos e, por isso, pagaram o preço de darem a própria vida. Nunca deveremos nos arrepender de havermos lutado pelos direitos das pessoas a uma vida livre, digna e com todos os tipos de garantias que são asseguradas pelas leis. Infelizes os omisso, os mercenários, os picaretas, os fascistas que lutam e defendem os inimigos dos direitos humanos. Esses venderam suas alma como Judas que são – sempre haverá para eles consumismos e hedonismos burgueses para fazer com que esqueçam que são coniventes com os torturadores e os ditadores de todos os tempos. Nós não esperamos deles outras atitudes e comportamentos – são mercenários e obedecem ordens e leis feitas para assassinar e torturar os que não concordam com as ideologias fascistas que são geradas pelo Capitalismo. A luta de Jeová Assis Gomes continuará através de outras pessoas que serão defensores dos mesmo ideais que ele e seus companheiros defenderam. Enquanto houver tiranos, fascistas, mercenários e todas as espécies de criaturas para defender interesses e ideologias de oligarquias e ditaduras, sempre haverá pessoas e forças para combate-las. As pessoas morrem, os ideais não; a nossa ideologia d esquerda é imortal e universal, pois defendemos valores cristãos e humanistas, enquanto os liberais-capitalistas geram tiranos e fascistas que defendem os interesses dos podres poderes oligarcas. As nossas lutas e as lutas do povo pelos seus direitos foram também consagrados pela Encíclica “Populorum Progressio” de Paulo VI, m 1967, que assegura aos oprimidos até mesmo o DIREITO de se defenderem da violência dos opressores. Uma das formas de defesa foi utilizada por Jeová Assis Gomes e todos os que lutaram contra as Ditaduras em todos os períodos da história da humanidade (lembremos os guerrilheiros cubanos e argelinos; lembremos de Espártaco e seus companheiros; lembremos de todos os que lutaram, lutam e lutarão contra os mercenários desalmados que defendem, fardados ou não, os interesses que geraram o Ato Institucional nº 5 (assinado por um ex-reitor da USP, Antônio Gama e Silva) e a Lei de Segurança Nacional – instrumentos utilizados pelos lacaios dos oligarcas nacionais e internacionais que foram utilizados contra Jeová Assis Gomes, Carlos Marighella, Carlos Lamarca, Elenira Souza Rezende Nazaré, Alexandre Vannucci Leme, Fernando Santa Cruz, Luis Carlos Prestes, Olga Benário, etc. – vejam no nosso site http://movebr.wikidot.com os demais nomes dos nossos companheiros que lutaram contra as ditaduras e os mercenários militares e civis que tentam sempre oprimir e controlar tudo e todos para seus sádicos e torpes interesses capitalistas. Outros Jeová Assis Gomes nasceram e continuarão as lutas que le e seus companheiros e companheiras enfrentaram. Enquanto houver tirania, fascismo, direitistas mafiosos em favelas e bairros pobres, nós deveremos enfrenta-los com todas as nossas energias, armas e em qualquer circunstâncias. Disse Carlos Danielle (militante morto sob tortura no DOPS/OBAN): “ESSE SANGUE SERÁ VINGADO” (ele escreveu isso na parede da cela). Jeová Assis Gomes morreu aos 28 anos de idade. Houve um dia que ele passou 14 horas seguidas no “pau-de-arara” (instrumento armado para torturar o preso). Nesse dia (seus colegas de prisão observaram isso) seus olhos reluziam a tranquilidade moral de quem não cedera frente aos torturadores; via-se que, por dentro, ele estava inteiro, sem um arranhão, malgrado seu aspecto exterior tranquilo e confiante. Foi na tarde de uma quarta-feira, 5 de novembro de 1969 que vocês viram, assombrados, silentes, os carcereiros e torturadores passarem carregando um preso com braços e pernas tombados no ar (Jeová teve os dois braços e as duas pernas quebrados durante as torturas desse dia), o corpo coberto de sangue e hematomas. Fecharam Jeová Assis Gomes numa solitária e, na tarde seguinte, ele apareceu todo engessado; mesmo assim continuaram torturando o jovem estudante de física da USP (será que nesses momentos era considerado ainda estudante pelos seus colegas da universidade que jamais se arriscaram a perder o número de matrícula dos seus cursos universitários?), acusado de responsável na Ação Libertadora Nacional (ALN – comandada pelo guerrilheiro Carlo Marighella), pela implantação da guerrilha rural, o que não se pode comprovar, já que ele nada dizia que pudesse interessar ao Chefe dos Torturadores, o delegado do DOPS (Departamento de Ordem para Suicidar...), a criatura de nome Sérgio Paranhos Fleury, que foi também quem comandou as equipes que assassinaram Carlos Marighella o capitão Carlos Lamarca – entre outros perseguidos e presos Assim todos os quadros políticos da luta armada que enfrentaram a Ditadura Militar orquestrada pelos oligarcas nacionais, juntamente com os órgãos militares e paramilitares do CONE SUL e dos Estados Unidos da América (principalmente através da CIA) perseguiram, prenderam, torturaram e fizeram todos os tipos de ações sádicas que se possa imaginar (leiam o livro “Arquipélago Gulag”, do escritor russo Alexandre Soljenítsin) nos diferentes sistemas ditatoriais e tirânicos. Cabe analisar com profundidade as BIOGRAFIA: JEOVÁ ASSIS GOMES (SÍNTESE) UM ESTUDANTE DO CRUSP QUE LUTOU CONTRA A DITADURA FASCISTA E QUE DEVE SERVIR DE EXEMPLO A TODOS OS QUE DESEJAM A GRANDEZA DO BRASIL E DO POVO BRASILEIRO Jeová Assis Gomes nasceu em 24 de agosto de 1943 e foi aluno do curso de física da USP. Chegou no CRUSP em 9 de junho de 1964 e instalou-se no apartamento 106 do bloco E. No segundo semestre de 1967 foi expulso da USP. Jeová era do grupo dos residentes mais antigos do CRUSP; mesmo sendo expulso, ele continuou a morar no mesmo apartamento (106 do bloco E). Jeová era um militante político do grupo “Dissidência do Partido Comunista”. Entre as acusações contra Jeová, estavam as de subversivo, terrorista; queimou o arquivo do ISSU (futura COSEAS), deu um pontapé no administrador Pérsio de Luca do ISSU, possuía discos com discursos de Fidel Castro em seu apartamento, realizava no seu apartamento reuniões com militantes da “Dissidência do PCB”, lia trechos de citações de Fidel Castro com seus colegas militantes, estudava textos marxistas em reuniões com seus colegas, invadiu a reitoria da USP com outros estudantes, andava armado com arma de fogo no campus da USP/Butantã, era segurança da militância estudantil do CRUSP que, entre outras coisas, fazia e distribuía “coquetéis molotov” no CRUSP para os enfrentamentos contra soldados paramilitares que procuravam destruir os quadros políticos da esquerda; enfim, essas e outras acusações servia para a burocracia da Reitoria de há muito conivente com a DITADURA MILITAR de 1964 expulsasse Jeová Assis Gomes da USP (o jornal “Folha de São Paulo”, em edição de 14/11/1967 transcreve o ato publicado no “Diário Oficial do Estado de São Paulo” que expulsa o estudante Jeová Assis Gomes, baseado no Inquérito administrativo autuado sob o nº 23.315/67). Jeová Assis Gomes foi expulso do CRUSP com base no regulamento do CRUSP por ter (segundo a ISSU) os incisos IV do artigo 1º desse regimento. Jeová arriscou, como muitos brasileiros, universitários ou não, a vida, a família, a juventude, a carreira universitária e todas as coisas de real valor pela causa que defendia. O capítulo 25 do evangelho de São Mateus mostra claramente quais são os critérios de salvação: são as respostas eficazes que damos às necessidades econômicas, sociais e espirituais do próximo. “Jesus se identifica com quem tem fome, sede, vive no abandono ou aprisionado. O que fazemos ao oprimido para libertá-lo é ao próprio Cristo que o fazemos. Portanto, Jeová, o que você fez pela humanidade, pelos homens, é por Ele que você o fez” (texto do livro “Batismo de Sangue” do Frei Beto). Criou-se uma afetuosa cumplicidade entre Padre Marcelo e Jeová Assis Gomes. Seis anos mais tarde, Dom Marcelo me afirmaria (diz Frei Beto) que o testemunho desse jovem combatente fora a mais forte interpelação que recebera em sua vida. Libertado, meses depois, por ocasião do sequestro do embaixador da Alemanha, no Rio de Janeiro, Jeová regressou clandestinamente ao Brasil para continuar as lutas revolucionárias como quadro do MOLIPO e disposto a realizar o antigo projeto de organizar politicamente os camponeses. Delatado (sempre haverá, contra os revolucionários e combatentes do povo, os infiltrados e traidores mercenários – cuidado com eles...) e cercado num campo de futebol, foi fuzilado a sangue-frio no Norte de Na visão dos religiosos cristão (os dominicanos que ajudaram os guerrilheiros e presos políticos durante a ditadura militar no Brasil), “o cristianismo e o socialismo têm pontos que se harmonizam – os cristão vislumbram a restauração da unidade paradisíaca no Reino de Deus, onde “Deus mesmo estará com seu povo” – já os guerrilheiros lutam contra os tiranos fascistas e todas as formas de opressões utilizadas contra o povo – o reino terrestre só será possível com a libertação dos povos oprimidos por ditaduras e algozes mercenários de todos os tipos; isso Jeová Assis Gomes sabia e, para lutar contra os tiranos e ditadores ele teve que passar por torturas e, ao final, perder a vida enfrentando os sádicos defensores dos oligarcas e suas torpes ideologias capitalistas e liberais que eles pensam ser absolutamente naturais. Pela análise dialética, todos os guerrilheiros que lutam contra os opressores e alienadores dos povos souberam que essa sociedade pseudodemocrática e oligarquias só beneficiam os privilegiados de sempre, que se utilizam de golpes fascistas civis e militares para manter os povos escravizados e explorados. São os verdadeiros terroristas e subversivos que, vestidos e mascarados com pseudoliberdades, utilizam o voto domesticado e controlado por assistencialismos para vampirizar o Estado e a todos. Jeová Assis Gomes, e todos os que lutaram contra as Ditaduras Militares e Civis de todos os tempos, apenas defenderam os Direitos Humanos e a essência dos princípios cristãos e, por isso, pagaram o preço de darem a própria vida. Nunca deveremos nos arrepender de havermos lutado pelos direitos das pessoas a uma vida livre, digna e com todos os tipos de garantias que são asseguradas pelas leis. Infelizes os omisso, os mercenários, os picaretas, os fascistas que lutam e defendem os inimigos dos direitos humanos. Esses venderam suas alma como Judas que são – sempre haverá para eles consumismos e hedonismos burgueses para fazer com que esqueçam que são coniventes com os torturadores e os ditadores de todos os tempos. Nós não esperamos deles outras atitudes e comportamentos – são mercenários e obedecem ordens e leis feitas para assassinar e torturar os que não concordam com as ideologias fascistas que são geradas pelo Capitalismo. A luta de Jeová Assis Gomes continuará através de outras pessoas que serão defensores dos mesmo ideais que ele e seus companheiros defenderam. Enquanto houver tiranos, fascistas, mercenários e todas as espécies de criaturas para defender interesses e ideologias de oligarquias e ditaduras, sempre haverá pessoas e forças para combate-las. As pessoas morrem, os ideais não; a nossa ideologia d esquerda é imortal e universal, pois defendemos valores cristãos e humanistas, enquanto os liberais-capitalistas geram tiranos e fascistas que defendem os interesses dos podres poderes oligarcas. As nossas lutas e as lutas do povo pelos seus direitos foram também consagrados pela Encíclica “Populorum Progressio” de Paulo VI, m 1967, que assegura aos oprimidos até mesmo o DIREITO de se defenderem da violência dos opressores. Uma das formas de defesa foi utilizada por Jeová Assis Gomes e todos os que lutaram contra as Ditaduras em todos os períodos da história da humanidade (lembremos os guerrilheiros cubanos e argelinos; lembremos de Espártaco e seus companheiros; lembremos de todos os que lutaram, lutam e lutarão contra os mercenários desalmados que defendem, fardados ou não, os interesses que geraram o Ato Institucional nº 5 (assinado por um ex-reitor da USP, Antônio Gama e Silva) e a Lei de Segurança Nacional – instrumentos utilizados pelos lacaios dos oligarcas nacionais e internacionais que foram utilizados contra Jeová Assis Gomes, Carlos Marighella, Carlos Lamarca, Elenira Souza Rezende Nazaré, Alexandre Vannucci Leme, Fernando Santa Cruz, Luis Carlos Prestes, Olga Benário, etc. – vejam no nosso site http://movebr.wikidot.com os demais nomes dos nossos companheiros que lutaram contra as ditaduras e os mercenários militares e civis que tentam sempre oprimir e controlar tudo e todos para seus sádicos e torpes interesses capitalistas. Outros Jeová Assis Gomes nasceram e continuarão as lutas que le e seus companheiros e companheiras enfrentaram. Enquanto houver tirania, fascismo, direitistas mafiosos em favelas e bairros pobres, nós deveremos enfrenta-los com todas as nossas energias, armas e em qualquer circunstâncias. Disse Carlos Danielle (militante morto sob tortura no DOPS/OBAN): “ESSE SANGUE SERÁ VINGADO” (ele escreveu isso na parede da cela). Jeová Assis Gomes morreu aos 28 anos de idade. Houve um dia que ele passou 14 horas seguidas no “pau-de-arara” (instrumento armado para torturar o preso). Nesse dia (seus colegas de prisão observaram isso) seus olhos reluziam a tranquilidade moral de quem não cedera frente aos torturadores; via-se que, por dentro, ele estava inteiro, sem um arranhão, malgrado seu aspecto exterior tranquilo e confiante. Foi na tarde de uma quarta-feira, 5 de novembro de 1969 que vocês viram, assombrados, silentes, os carcereiros e torturadores passarem carregando um preso com braços e pernas tombados no ar (Jeová teve os dois braços e as duas pernas quebrados durante as torturas desse dia), o corpo coberto de sangue e hematomas. Fecharam Jeová Assis Gomes numa solitária e, na tarde seguinte, ele apareceu todo engessado; mesmo assim continuaram torturando o jovem estudante de física da USP (será que nesses momentos era considerado ainda estudante pelos seus colegas da universidade que jamais se arriscaram a perder o número de matrícula dos seus cursos universitários? ), acusado de responsável na Ação Libertadora Nacional (ALN – comandada pelo guerrilheiro Carlo Marighella), pela implantação da guerrilha rural, o que não se pode comprovar, já que ele nada dizia que pudesse interessar ao Chefe dos Torturadores, o delegado do DOPS (Departamento de Ordem para Suicidar...), a criatura de nome Sérgio Paranhos Fleury, que foi também quem comandou as equipes que assassinaram Carlos Marighella o capitão Carlos Lamarca – entre outros perseguidos e presos. Assim todos os quadros políticos da luta armada que enfrentaram a Ditadura Militar orquestrada pelos oligarcas nacionais, juntamente com os órgãos militares e paramilitares do CONE SUL e dos Estados Unidos da América (principalmente através da CIA) perseguiram, prenderam, torturaram e fizeram todos os tipos de ações sádicas que se possa imaginar (leiam o livro “Arquipélago Gulag”, do escritor russo Alexandre Soljenítsin) nos diferentes sistemas ditatoriais e tirânicos. Cabe analisar com profundidade as origens desses totalitários na história da humanidade, é de suma importância compreender que toda essência e estrutura dos princípios ideológicos que geraram os AI-5 e a Lei de Segurança Nacional na Ditadura Militar brasileira sempre estarão presentes nos montes que geram os ricos e famosos que são coniventes e omissos em relação aos fatos traumáticos criminosos que os Sistema Capitalista gera para continuar mantendo os privilégios de podre poderes de elites que venderam sua alma ao Diabo... Com os consumos sofisticados de produtos e serviços suntuosos e caríssimos (ver os produtos de grife), esses seres desalmados recebem os pagamentos pela sua ausência e alienação na vida, recebem por tudo que fizer contra os que não concordam com LEIS TIRÂNICAS e ditadores sádicos e depravados que pagam suas contas nesses mercados onde são colocados na vida criaturas consumidoras, que de humano têm apenas a aparência. Foram essas criaturas, seus generais da Escola Superior de Guerra, seus governadores subservientes aos interesses oligárquicos, seus amigos e amigas que compartilham com elas os mesmos ideais e objetivos que produziram os torturadores que cumpriram as ordens dadas pelos funcionários públicos dos órgãos de repressão do Governo da Ditadura Militar de 1964. A origem dos torturadores e das ações monstruosas que eles fizeram (e muitos ainda continuam fazendo) está no Sistema Capitalista e seus defensores; os ideólogos desse sistema irracional e desumano e seus seguidores de todos os tempos e latitudes são os responsáveis pelas torturas realizadas em Jeová Assis Gomes e em todos os nossos companheiros que morreram enfrentando as criaturas geradas pelas oligarquias e latifundiários nacionais e internacionais que querem que o Estado funcione com limites impostos pelos seus lucros, interesses e sua torpe ideologia pseudodemocrática. Origens desses totalitários na história da humanidade, é de suma importância compreender que toda essência e estrutura dos princípios ideológicos que geraram os AI-5 e a Lei de Segurança Nacional na Ditadura Militar brasileira sempre estarão presentes nos montes que geram os ricos e famosos que são coniventes e omissos em relação aos fatos traumáticos criminosos que os Sistema Capitalista gera para continuar mantendo os privilégios de podre poderes de elites que venderam sua alma ao Diabo... Com os consumos sofisticados de produtos e serviços suntuosos e caríssimos (ver os produtos de grife), esses seres desalmados recebem os pagamentos pela sua ausência e alienação na vida, recebem por tudo que fizer contra os que não concordam com LEIS TIRÂNICAS e ditadores sádicos e depravados que pagam suas contas nesses mercados onde são colocados na vida criaturas consumidoras, que de humano têm apenas a aparência. Foram essas criaturas, seus generais da Escola Superior de Guerra, seus governadores subservientes aos interesses oligárquicos, seus amigos e amigas que compartilham com elas os mesmos ideais e objetivos que produziram os torturadores que cumpriram as ordens dadas pelos funcionários públicos dos órgãos de repressão do Governo da Ditadura Militar de 1964. A origem dos torturadores e das ações monstruosas que eles fizeram (e muitos ainda continuam fazendo) está no Sistema Capitalista e seus defensores; os ideólogos desse sistema irracional e desumano e seus seguidores de todos os tempos e latitudes são os responsáveis pelas torturas realizadas em Jeová Assis Gomes e em todos os nossos companheiros que morreram enfrentando as criaturas geradas pelas oligarquias e latifundiários nacionais e internacionais que querem que o Estado funcione com limites impostos pelos seus lucros, interesses e sua torpe ideologia pseudodemocrática.

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